Em João 10:11, Jesus afirma
sobre Si mesmo: "Eu Sou o Bom Pastor; o Bom Pastor dá a vida pelas ovelhas." (BLH).
No verso 18 do mesmo capítulo, acrescenta: "Ninguém tira a Minha vida de Mim,
mas Eu a dou por Minha própria vontade..."
No contexto de João 10, Jesus
afirma que os rebanhos estavam expostos a muitos riscos. Muitas pessoas se
passavam por pastores mas eram, na realidade, impostores. Alguns, eram ladrões
interessados em roubar ovelhas; outros, mercenários, apenas cumprindo uma
jornada de trabalho sem qualquer interesse real pelo rebanho. Mas Jesus se
apresenta como o "Bom Pastor". "Aquele que dá Sua vida pelas ovelhas".
As ovelhas são animais dóceis,
sensíveis e sem qualquer mecanismo natural de defesa. Sem um pastor para
defendê-las, são presas fáceis. Mas além de necessitarem de livramento de
ameaças externas, precisam ser literalmente conduzidas a fim de satisfazerem
suas necessidades mais básicas como beber e comer. Se não é pela direção de um
pastor, não encontram água e tampouco pastagens de onde extrair o alimento para
renovar suas forças. Como se conclui facilmente, sem um Pastor, as ovelhas
morreriam.
Não é difícil concluir neste
contexto que nós somos as ovelhas pelas quais Jesus deu, voluntariamente, Sua
vida. Ele não foi coagido por Deus a dá-la. Nem poderia. Ele mesmo é Deus: o
Deus Filho. No verso 30 deste mesmo capítulo Ele afirma: "Eu e o Pai somos um".
Portanto, está claro que Sua morte não visava aplacar a fúria de
um Deus irado.
Ao contrário. João mesmo afirma que "Deus amou tanto ao mundo, que deu Seu único
Filho, para que todo aquele que nEle crer não morra, mas tenha a Vida Eterna"
(João 3:16, BLH). Conclui-se, portanto, que o plano de Deus para nós é Vida
Eterna e não morte.
Mas, então, afinal:
por quê
Jesus morreu? Nos versos 14 e 15, encontramos a resposta: "...o Filho do Homem
tem de ser levantado, para que todos os que crerem nEle tenham a vida eterna".
Mas o que houve em Sua morte que foi capaz de nos trazer a Vida Eterna? A sonora
resposta da cruz foi:
"Sem Deus Não Há Vida!".
A cruz foi a resposta de Deus à
serpente que havia enganado a mulher (Eva) dizendo: "vocês não morrerão coisa
nenhuma!" (Gênesis 3:4). E, de fato, por algum tempo, pareceu ser mesmo assim.
Ninguém foi imediatamente fulminado. A didática de Deus implicava em conceder a
oportunidade para que a realidade fosse considerada sem manipulação. Assim, o
homem foi levado a experimentar mais uma vez o AMOR de DEUS para, então, fazer
sua escolha esclarecida e definitiva sobre o próprio Deus.
O próprio Deus revestiu-se de
humanidade para provar que sem Ele NÃO HÁ VIDA. "Não foi, porém, a lança
atirada, não foi a dor da crucifixão, que produziu a morte de Jesus. (...) Ele
morreu pela ruptura do coração. Seu coração foi partido pela angústia mental.
Foi
morto pelo pecado do mundo" (O Desejado de Todas as Nações, Págs. 772-773).
Isto é, morreu para demonstrar que a separação e a rebelião contra Deus
provocam, inevitavelmente, morte.
Seu sofrimento todo, as
injustiças cometidas contra ele nos julgamentos falsos e manipulados, a
humilhação e escárnio, os açoites, a cusparada, as palavras ofensivas, o castigo
físico do mundo visível e mental do mundo invisível, não foram senão a expressão
máxima da malignidade do mal. Satanás "revelara-se [finalmente] um homicida.
Derramando o sangue do Filho de Deus, desarraigou-se Satanás das simpatias dos
seres celestiais." (O Desejado de Todas as Nações, Págs. 761-762).
Mas Jesus não esteve só. Na
"densa treva (que não era conseqüência de eclipse ou qualquer outra causa
natural) ocultava-se a presença de Deus. Ele fez da treva o Seu pavilhão, e
escondeu Sua glória dos olhos humanos. Deus e Seus santos anjos estavam ao pé da
cruz. O Pai estava com o Filho." (O Desejado de Todas as Nações, Págs. 753-754).
Como se pode ver, o Pai e o
Filho, cooperando entre Si, desmascararam na cruz - DEFINITIVAMENTE - a mentira
de que é possível viver sem Deus.
Hoje, o Espírito Santo de Deus,
dá ao seu coração o testemunho de que estas palavras além de serem verdadeiras,
conduzirão VOCÊ da morte para a Vida Eterna. Como VOCÊ pretende responder ao
chamado de Deus?
Jesus "veio para o que era Seu,
e os Seus não o receberam. Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de
serem feitos
filhos de Deus" (João 1:11-12, RA).
Que a sua decisão seja a de ser
filho de Deus e que você possa perceber no Sacrifício de Jesus a expressão
máxima do Seu
Amor por VOCÊ.
Disse Jesus: “As Minhas ovelhas
escutam a Minha voz; Eu as conheço, e elas Me seguem. Eu lhes dou a vida eterna,
e por isso elas nunca morrerão.” (João 10:27-28, BLH).
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